«Fixem-se no Messi, parece que está a passear. Percebe que está sozinho, quando repara que estão de olho nele, ganha espaços e aliena-se. Passa os jogos a andar, a fazer radiografias das situações a cada instante. É o jogador que menos corre na Liga espanhola. Mas depois, quando pega na bola, tem a radiografia completa do espaço e do tempo. Sabe onde está cada jogador e... pumba.»
PEP GUARDIOLA
Nos quartos de final da Liga dos Campeões na época 2013/14, o Club Atlético de Madrid de Diego Simeone eliminou o FC Barcelona de Gerardo “Tato” Martino, após o empate a um golo no Camp Nou e vitória por 1-0 no Vicente Calderón.
No entanto, o que mereceu maior registo foi o facto de no encontro da 2.ª mão em Madrid, Lionel Messi ter corrido apenas 6,8 quilómetros ao longo dos 90 minutos, só mais 1,5 quilómetros do que o guarda-redes blaugrana Pinto.
Resta saber de quem foi a culpa do “desaparecimento” de Messi neste encontro: Se do sistema de Simeone, se da impotência de Martino, se da indisponibilidade do próprio Messi.

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