“Uma bola redonda e uma baliza quadrada
São
os símbolos de Yin e Yang.
A
bola assemelha-se à Lua cheia,
Quando
os dois adversários se encontram.
Nomeiam-se
chefes do jogo,
que
desempenham as suas funções.
Ninguém
se importa com o parentesco
E
não há partidarismos.
A
decisão e o sangue-frio são importantes,
Não
pode haver zangas quando se cometem faltas
Não
pode haver enganos nem negligências,
E
se tudo isto é importante
No
jogo da bola com os pés,
Ainda
o é muito mais na luta da vida”
LI YU (50-136 d.C.)
A História do Futebol é uma viagem no tempo ainda não concretizada. São histórias e estórias obscuras, sem dados claros e muito menos absolutos. No limite, as investigações revelam desportos com bola, jogados com as mãos e os pés, e algum parentesco com o futebol.
No século XXV (a.C.) e na China do Imperador Amarelo Huang-Ti, os homens dos seus exércitos eram obrigados a praticar, entre variados exercícios, um jogo com bola que consistia em disputar a sua posse de uma maneira mais ou menos violenta utilizando as mãos e os pés.
Durante a Dinastia Han (206 a.C e 220 a.C) o jogo evoluiu para o chamado Tsudji ou Tsu-Ku (Tsu-Chu), qualquer coisa como dar pontapés numa bola.
Devido ao expansionismo romano, desconfia-se da forte probabilidade do Harpastum ter influenciado a emergência do Soule nos anos 50 a.C em terras Gálicas.






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