Em 61 edições da Taça
Libertadores da América, apenas em 4 ocasiões a final foi disputada por duas
equipas do mesmo país:
2005: S. Paulo vs Atlético Paranaense (1-1/4-0)
2006: Internacional vs S.
Paulo (2-1/2-2)
2018: River Plate vs Boca
Juniors (2-2/3-1)
2020: Palmeiras vs Santos
(1-0)
O Club Atlético Independiente, da Argentina, com 7 Libertadores é o clube com mais vitórias na competição. Nunca perdeu uma final. A seguir surgem os argentinos do Club Atlético Boca Juniors com 6 e os uruguaios do Club Atlético Peñarol com 5 títulos.
Curiosamente, Boca Juniors (5) e Peñarol (5) são as equipas que mais finais perderam, seguidos por Club Olimpia do Paraguai (4) e Deportiva América de Cáli da Colômbia (4).
O Club Atlético River Plate da Argentina (20) é a equipa que mais vezes participou nas meias finais, tendo chegado à final em 7 ocasiões e conquistado a Libertadores 4 vezes.
O Brasil é o país com mais clubes campeões (10) e a Argentina é o país com mais títulos (25). O Brasil é também o país com mais finais perdidas (16).
O Equatoriano Alberto Spencer, pelo Peñarol e pelo Barcelona do Equador, é o melhor marcador da competição com um total de 54 golos. Os uruguaios Fernando Morena (37), pelo Peñarol, e Pedro Rocha (36), pelo Peñarol, S. Paulo e Palmeiras, fecham o pódium.
O treinador que mais Libertadores conquistou foi o argentino Carlos Bianchi com 4 títulos, um pelo Vélez Sarsfield e três pelo Boca Juniors. Seguido por outro argentino, Osvaldo Zubeldía que conquistou 3 títulos consecutivos pelo Estudiantes de La Plata.
Os únicos treinadores não sul-americanos a conquistar o troféu foram: O croata Mirko Jozić (Deportivo Colo-Colo em 1991), o português Jorge Jesus (CR Flamengo em 2019) e o português Abel Ferreira (SE Palmeiras em 2020). O húngaro Béla Guttmann (CA Peñarol) disputou a final de 1962 mas saiu derrotado pelo Santos.




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