Franzino e frágil, “Pablito” não era um herói de capa, mas tinha habilidades que o tornavam invisivel para escapar a todos, marcar golos e fazer a diferença.
No Mundial 78, Enzo Bearzot estava a construir uma nova Itália e convocou “Il Bambino” do Vicenza que vinha da selecção de Sub-21. A verdade é que a Itália esteve brilhante, conseguiu o 4.º Lugar (Perdeu com o Brasil por 2-1) e “Pablito” foi considerado o segundo melhor jogador da competição (Atrás de Mário Kempes).
No Mundial 82, a tal nova Itália de Enzo Bearzot apareceu novamente e Paolo Rossi também. "Pablito" superou tudo e todos, a Argentina de Maradona, o lendário Brasil de Zico, a Polónia de Boniek e a RFAlemanha de Karl-Heinz Rummenigge.
No Mundial 82, Paolo Rossi conquistou o pleno: Campeão, Melhor Jogador e Melhor Marcador. Na história dos Mundiais apenas 3 jogadores conseguiram o feito:
CHILE 1962: Mané GARRINCHA (Bra): Campeão, melhor jogador e melhor marcador (4 ex-aequo).
ARGENTINA 1978: Mário KEMPES (Arg): Campeão, melhor jogador e melhor marcador (6).
ESPANHA 1982: Paolo ROSSI
(Ita):
Na época 1984/85, Paolo Rossi conquistou, com a Juventus, a Taça dos Clubes Campeões Europeus (Liga dos Campeões) na célebre e triste final do Estádio de Heysel (Bruxelas – Bélgica) na vitória sobre o Liverpool por 1-0.



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