No futebol nada está garantido. É um jogo de habilidades com os pés e exploração da inteligência. Muitas vezes a equipa que joga melhor com os pés não ganha à equipa que joga melhor com a cabeça.


domingo, 13 de dezembro de 2020

PAOLO "Il Bambino d'Oro" ROSSI


Paolo "Il Bambino d'Oro" Rossi, foi o jogador que mais me encantou no Mundial 78 e que confirmou atributos no Mundial 82 onde conseguiu o pleno (Campeão; Melhor Jogador; Melhor Marcador). O Ballon d’Or da France Football em 82, foi muito provavelmente o meu primeiro ídolo.

Franzino e frágil, “Pablito” não era um herói de capa, mas tinha habilidades que o tornavam invisivel para escapar a todos, marcar golos e fazer a diferença.

No Mundial 78, Enzo Bearzot estava a construir uma nova Itália e convocou “Il Bambino” do Vicenza que vinha da selecção de Sub-21. A verdade é que a Itália esteve brilhante, conseguiu o 4.º Lugar (Perdeu com o Brasil por 2-1) e “Pablito” foi considerado o segundo melhor jogador da competição (Atrás de Mário Kempes).

No Mundial 82, a tal nova Itália de Enzo Bearzot apareceu novamente e Paolo Rossi também. "Pablito" superou tudo e todos, a Argentina de Maradona, o lendário Brasil de Zico, a Polónia de Boniek e a RFAlemanha de Karl-Heinz Rummenigge.

No Mundial 82, Paolo Rossi conquistou o pleno: Campeão, Melhor Jogador e Melhor Marcador. Na história dos Mundiais apenas 3 jogadores conseguiram o feito: 

CHILE 1962:  Mané GARRINCHA (Bra): Campeão, melhor jogador e melhor marcador (4 ex-aequo).

 

ARGENTINA 1978: Mário KEMPES (Arg): Campeão, melhor jogador e melhor marcador (6).

 

ESPANHA 1982: Paolo ROSSI (Ita): Campeão, melhor jogador e melhor marcador (6)

Na época 1984/85, Paolo Rossi conquistou, com a Juventus, a Taça dos Clubes Campeões Europeus (Liga dos Campeões) na célebre e triste final do Estádio de Heysel (Bruxelas – Bélgica) na vitória sobre o Liverpool por 1-0.




Sem comentários:

Enviar um comentário