“Vi a minha cara na tv, nem bebo um café
descansado”.
“Quero agradecer aos jogadores porque estão a fazer de mim treinador”.
“João Félix? Quando se faz coisas incríveis o normal não chega”.
“’Lage effect’? Existe é um ‘run a lot’ e não é atletismo”.
“O tempo não volta atrás, não compramos tempo e o que temos de fazer é aproveitar ao máximo o tempo que está a acontecer.”
"Não basta chamar nomes aos árbitros, aos treinadores, aos jogadores quando eles perdem ou não correm. Se vocês tiverem a exigência que têm no futebol como nos outros aspectos do nosso Portugal, como a economia, educação, saúde, seriamos um país melhor".
“Na vida de um treinador há três certezas: A morte, os impostos e o despedimento.”
“Nunca desisti de ninguém. Não desisti do Adel Taarabt, como não desisti agora do Zivkovic. Se eu nunca desisti de ninguém, também não vou desistir de mim.”
BRUNO LAGE
Bruno Lage ofereceu todas as receitas comerciais do seu livro, «Formação – da iniciação à equipa B», ao movimento «Do futebol para a vida», que tem como objectivo ajudar jogadores de futebol em dificuldades.
Bruno Miguel Silva do Nascimento, ou Bruno Lage,
surgiu de repente e de repente desapareceu. Perto de 18 meses foi o tempo de SL
Benfica, incluindo o período de paragem do Covid-19.
Durante este período conseguiu conquistar um
campeonato e perder outro, lançar João Félix e vende-lo por 126 milhões, não
realizar nada de relevante nas competições europeias (Liga dos Campeões e Liga Europa) e não reclamar por jogadores de
qualidade.
Acima de tudo, Bruno Lage conquistou adeptos
pelo seu discurso, pela sua comunicação diferente de abordar o futebol e analisar
o jogo, da forma elegante como combatia o belicismo das rivalidades.



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